NOTÍCIAS
31 DE JANEIRO DE 2023
Publicação da Justiça do DF aborda diferenças entre história e memória
A nova edição do informativo histórico Monumentum, Ano XII, n. 61, jan/mar de 2023, aborda as similaridades e diferenças entre memória e história.
A escolha do tema foi inspirada pelo renovado interesse institucional acerca do assunto, que pode ser percebido pela publicação de instrumentos como a Resolução 324 do CNJ, a Política de Gestão da Memória do TJDFT e o Manual de Gestão da Memória do CNJ.
História e memória partem da mesma preocupação e partilham o mesmo objeto: construir a identidade por meio do entendimento do passado, mas existem diferenças entre as duas. Para saber mais, acesse o Monumentum n 61.
O informativo, desenvolvido pela equipe do Núcleo de Apoio à Preservação da Memória Institucional – NUAMI, é umproduto dedicado à pesquisa de temas relacionados à história do TJDFT, a fim de divulgar e consolidar a Memória Institucional desta Casa de Justiça.
Fonte: TJDFT
The post Publicação da Justiça do DF aborda diferenças entre história e memória appeared first on Portal CNJ.
Outras Notícias
Portal CNJ
08 DE DEZEMBRO DE 2022
Fonajus passa a integrar as ações do Pacto Nacional pela Consciência Vacinal
O Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde (Fonajus) aderiu ao Pacto Nacional pela Consciência Vacinal,...
Portal CNJ
08 DE DEZEMBRO DE 2022
Mulheres são presidentes de 22 tribunais brasileiros
Neste Dia da Justiça, comemorado em 8 de dezembro, o Judiciário conta com 40 mulheres à frente da gestão de...
Portal CNJ
08 DE DEZEMBRO DE 2022
Artigo: 8 de dezembro, dia da Justiça
Artigo originalmente publicado no site Migalhas.com, em 8 de dezembro de 2022. Luis Felipe Salomão, Caroline...
Anoreg RS
08 DE DEZEMBRO DE 2022
Rares-NR – Campanha Natal Inteligente 2022
O cartório interessado em participar deve preencher um formulário de adesão e atuar como ponto de arrecadação.
Anoreg RS
08 DE DEZEMBRO DE 2022
Artigo: 8 de dezembro, dia da Justiça – Por Luis Felipe Salomão, Caroline Somesom Tauk e Daniel Vianna Vargas
O Judiciário da década de 40 não é o mesmo de hoje: avançou, inovou e se aproximou das demandas da sociedade.