NOTÍCIAS
17 DE JANEIRO DE 2023
Núcleo de Inclusão do tribunal do DF apresenta experiência a servidoras do Maranhão
Servidoras do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) reuniram-se na segunda-feira (16/1) com a equipe do Núcleo de Inclusão, Acessibilidade e Sustentabilidade (NUICS) do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) para a realização de um benchmarking, por meio da plataforma Teams, relativo à atuação do tribunal do DF, nas áreas de inclusão e acessibilidade.
Entre outros assuntos, foram abordados o oferecimento de serviço de intérpretes de Libras pelo TJDFT, capacitações de servidores, avaliação biopsicossocial da pessoa com deficiência e a Resolução 401/2021 do CNJ, que dispõe sobre o desenvolvimento de diretrizes de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência nos órgãos do Poder Judiciário.
O TJDFT disponibiliza intérpretes de libras desde 2016, serviço que foi bastante ampliado por ocasião da pandemia da Covid-19, quando audiências, cursos e eventos migraram para o meio digital. Neste momento, o TJDFT está contratando também serviços de audiodescrição.
A supervisora do NUICS/TJDFT, Simone Consenza, explicou ainda como funciona a estrutura do TJDFT voltada à diversidade que atua a partir do Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência e do Programa Pró-Equidade e Diversidade.
O Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência tem como objetivo promover a remoção das barreiras atitudinais, físicas, arquitetônicas e de comunicação, com vistas à promoção da acessibilidade e à garantia dos direitos das pessoas com deficiência no contexto institucional.
O Programa Pró-Equidade e Diversidade tem o propósito de promover a equidade e a igualdade de oportunidades considerando, entre outras, as identidades de raça, etnia, cor, sexo, identidade e expressão de gênero, religião, deficiência, estado civil, idade, situação familiar e opinião política.
Para atuar nessas áreas, o TJDFT conta com a Comissão Multidisciplinar de Inclusão (CMI) e a Comissão de Enfrentamento dos Assédio Moral e Sexual (CEAMS). Assessorada pelo NUICS, a CMI foi criada em 2012 e contribui para a instituição e o fortalecimento da cultura inclusiva e da prevenção da discriminação e dos assédios moral e sexual no Tribunal. A CEAMS foi instituída pela Portaria Conjunta 31/2021 para receber e apreciar notícias sobre desvios de conduta ética caracterizados como assédio moral ou sexual, ou discriminação, decorrentes das atividades socioprofissionais. A CEAMS é assessorada pela Coordenadoria de Planejamento e Promoção da Saúde (COPLAS).
Fonte: TJDFT
The post Núcleo de Inclusão do tribunal do DF apresenta experiência a servidoras do Maranhão appeared first on Portal CNJ.
Outras Notícias
Anoreg RS
02 DE FEVEREIRO DE 2023
Entidades pedem ao CNJ melhorias no Judiciário por direitos de pessoas LGBTQIA+
A Coalizão Nacional LGBTI+ por Cidadania é uma frente composta por mais de 50 grupos nacionais e estaduais...
Anoreg RS
02 DE FEVEREIRO DE 2023
Artigo – A Vida em 1º lugar – Por João Pedro Lamana Paiva
Até então muitos doadores não manifestavam formalmente o intento de doar seus órgãos após a morte, tampouco...
Portal CNJ
01 DE FEVEREIRO DE 2023
Cooperação entre tribunal cearense e prefeitura promove educação em direitos humanos
O Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), por meio do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do (GMF) Sistema...
Portal CNJ
01 DE FEVEREIRO DE 2023
CNJ capacitará gestores em Integridade e Compliance
Com o objetivo de apoiar tribunais e conselhos na implementação e no aperfeiçoamento de seus sistemas de...
Portal CNJ
01 DE FEVEREIRO DE 2023
Em abertura do Ano Judiciário, Rosa Weber afirma que democracia permanece inabalada
Na sessão solene de abertura do Ano Judiciário de 2023, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra...